Equipamento pode custar de R$ 5 a R$ 10 mil. Comerciantes afirmam que a novidade ajuda a resolver o problema de estocagem do pão.
Atualmente, o setor de panificação está sofisticado. As câmaras climáticas que conservam o pãozinho são essenciais, até mesmo, para uma pequena padaria. Uma máquina controla a fermentação da massa para a fabricação de pães. O empresário Luis Gonzaga de Souza investiu R$ 700 mil para montar a fábrica. A produção é feita com máquinas de cortar e dobrar aço, ferramentas e moldes.
O revestimento de poliuretano nas paredes da máquina de pão age como isolante térmico. O equipamento faz tudo sozinho. A câmara suspende ou acelera a fermentação da massa de acordo com o ritmo da padaria.
“Essa programação funciona da seguinte forma: você põe a máquina em refrigeração, coloca o produto dentro para interromper a fermentação do pão e a partir daí, no horário programado, inicia-se o processo de fermentação e o pão está pronto para o cozimento”, explica o empresário Luiz Gonzaga de Souza.
O equipamento trava a fermentação por até 24 horas. O padeiro só tira a massa do climatizador e põe para assar quando há demanda. Com isso, as perdas são próximas de zero.
A máquina custa entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, de acordo com o modelo. A empresa vende 25 unidades por mês. As vantagens da máquina são a conservação da massa do pão pré-pronta e a diminuição do número de funcionários.
O equipamento muda o esquema de produção da padaria. Com ele, o padeiro prepara a massa de dia, põe lá dentro faz a programação e vai embora. No dia seguinte ele retira a massa e leva direto ao forno para assar. E como não precisa mais ficar aberta durante toda a noite, a padaria economiza.
“É uma economia de salários do próprio funcionário, além da economia de energia de luz. A qualidade do pão também melhora, já que automaticamente ele vem em um melhor aspecto e em um melhor sabor. Com isso, o cliente compra mais”, diz Luiz Gonzaga de Souza.
A padaria onde trabalha Abelardo de Souza usa a máquina há um ano. O padeiro faz a massa do pão às 16h, coloca na máquina e programa. Primeiro, o equipamento esfria a massa a 10ºC e suspende a fermentação. Às 4h, o climatizador inverte a temperatura e a fermentação recomeça. Depois de uma hora e meia, está pronta para assar.
“Facilita porque eu posso deixar a massa e esquecer. Volto no outro dia e é só assar o pão”, comemora o padeiro.
Outra padaria comprou a máquina em 2007. Antes, o padeiro preparava a massa durante toda a noite. Agora, ele só trabalha de dia.
“Deixo a massa no processo lento e com a fermentação reduzida e a máquina faz o serviço. Quando chego de manhã, o pão está prontinho, no ponto de assar”, diz o padeiro José Nunes.
Para o dono da padaria, Silvio Lopes, a máquina resolve o problema de estocagem do pão, que é um alimento perecível.
“Conseguimos assar o pão de cinco em cinco minutos, de dez em dez minutos, quando quisermos. Se alguém fizer uma encomenda de última hora e pedir 2 mil pães, temos o material estocado, é só levar ao forno. Temos uma facilidade maior de atender os cliente”, completa Silvio Lopes.
Com a câmara para pães, a padaria fica fechada a noite toda. E a economia mensal chega quase a R$ 1,5 mil.
“Eu comprei para tentar reduzir custos e isso me acarretou mais segurança no período noturno, menos perda de matéria-prima, menos perda de mão de obra, reduziu o adicional noturno, o pessoal veio trabalhar durante o dia”, afirma Silvio Lopes.
Com os custos menores, o empresário conseguiu baixar o preço do pão, e as vendas aumentaram 50%. O movimento maior na padaria estimula o consumo de outros produtos.
“Todo mundo procura um bom pão para comer. Esse é o coração da padaria, é o que atrai o cliente e faz o negócio sobreviver. O cliente que vem comprar pão compra leite, cigarro, bolacha, outras coisas. Então, um bom pão sempre atrai clientes”, explica o Silvio Lopes.
“Sempre que eu estou aqui, o pão está quentinho. Compro todo dia”, atesta o cliente Nilo Lopes.
“Eu tive coragem de agredir o mercado e fazer uma inovação. E revolucionar o sistema de câmaras nas padarias”, relata o empresário Luiz Gonzaga De Souza.
O revestimento de poliuretano nas paredes da máquina de pão age como isolante térmico. O equipamento faz tudo sozinho. A câmara suspende ou acelera a fermentação da massa de acordo com o ritmo da padaria.
“Essa programação funciona da seguinte forma: você põe a máquina em refrigeração, coloca o produto dentro para interromper a fermentação do pão e a partir daí, no horário programado, inicia-se o processo de fermentação e o pão está pronto para o cozimento”, explica o empresário Luiz Gonzaga de Souza.
O equipamento trava a fermentação por até 24 horas. O padeiro só tira a massa do climatizador e põe para assar quando há demanda. Com isso, as perdas são próximas de zero.
A máquina custa entre R$ 5 mil e R$ 10 mil, de acordo com o modelo. A empresa vende 25 unidades por mês. As vantagens da máquina são a conservação da massa do pão pré-pronta e a diminuição do número de funcionários.
O equipamento muda o esquema de produção da padaria. Com ele, o padeiro prepara a massa de dia, põe lá dentro faz a programação e vai embora. No dia seguinte ele retira a massa e leva direto ao forno para assar. E como não precisa mais ficar aberta durante toda a noite, a padaria economiza.
“É uma economia de salários do próprio funcionário, além da economia de energia de luz. A qualidade do pão também melhora, já que automaticamente ele vem em um melhor aspecto e em um melhor sabor. Com isso, o cliente compra mais”, diz Luiz Gonzaga de Souza.
A padaria onde trabalha Abelardo de Souza usa a máquina há um ano. O padeiro faz a massa do pão às 16h, coloca na máquina e programa. Primeiro, o equipamento esfria a massa a 10ºC e suspende a fermentação. Às 4h, o climatizador inverte a temperatura e a fermentação recomeça. Depois de uma hora e meia, está pronta para assar.
“Facilita porque eu posso deixar a massa e esquecer. Volto no outro dia e é só assar o pão”, comemora o padeiro.
Outra padaria comprou a máquina em 2007. Antes, o padeiro preparava a massa durante toda a noite. Agora, ele só trabalha de dia.
“Deixo a massa no processo lento e com a fermentação reduzida e a máquina faz o serviço. Quando chego de manhã, o pão está prontinho, no ponto de assar”, diz o padeiro José Nunes.
Para o dono da padaria, Silvio Lopes, a máquina resolve o problema de estocagem do pão, que é um alimento perecível.
“Conseguimos assar o pão de cinco em cinco minutos, de dez em dez minutos, quando quisermos. Se alguém fizer uma encomenda de última hora e pedir 2 mil pães, temos o material estocado, é só levar ao forno. Temos uma facilidade maior de atender os cliente”, completa Silvio Lopes.
Com a câmara para pães, a padaria fica fechada a noite toda. E a economia mensal chega quase a R$ 1,5 mil.
“Eu comprei para tentar reduzir custos e isso me acarretou mais segurança no período noturno, menos perda de matéria-prima, menos perda de mão de obra, reduziu o adicional noturno, o pessoal veio trabalhar durante o dia”, afirma Silvio Lopes.
Com os custos menores, o empresário conseguiu baixar o preço do pão, e as vendas aumentaram 50%. O movimento maior na padaria estimula o consumo de outros produtos.
“Todo mundo procura um bom pão para comer. Esse é o coração da padaria, é o que atrai o cliente e faz o negócio sobreviver. O cliente que vem comprar pão compra leite, cigarro, bolacha, outras coisas. Então, um bom pão sempre atrai clientes”, explica o Silvio Lopes.
“Sempre que eu estou aqui, o pão está quentinho. Compro todo dia”, atesta o cliente Nilo Lopes.
“Eu tive coragem de agredir o mercado e fazer uma inovação. E revolucionar o sistema de câmaras nas padarias”, relata o empresário Luiz Gonzaga De Souza.
*Colaboração contador Nagel Cunha
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